Neste número chegamos à terceira etapa de uma revisão do pensamento moderno, tomando Hegel como marco inicial e prolongando a investigação até Heidegger, Adorno, Sartre, Lévi-Strauss, Marcuse, Althusser ou mesmo o desconcertante Marshal Mc Luhan. Em toda essa travessia o que se afirma e reafirma é o que se poderia chamar o comportamento tempo brasileiro; a uma só vez sistemático e problemático, contestativo e esperançoso, sempre nítido, mas nunca dogmático.
Ano: 1970 (abril-junho)
Autores: André Glucksman, Eduardo Portella, Emmanuel Carneiro Leão, Jean Hyppolite, José Guilherme Merquior, Roger Bastide, Vamireh Chacon.