A controvérsia sobre os discursos da história discute mais do que pensa. O pensamento é o grande desertado da moderna historiografia; por isso mesmo, linear ou apenas documental.
Desincompatibilizar filosofia e história, história e historiografia, arte e sociedade − através dos mais diversos prismas e, necessariamente, dos mais livres, ou seja, críticos – é uma tarefa que se impõe.
Ano: 1976 (outubro-dezembro)
Autores: Emmanuel Carneiro Leão, Eduardo Portella, Marcio Tavares D´amaral, Kostas Axelos, Flávio R. Kothe, Célia Freire A. Fonseca.