(Revista Tempo Brasileiro, 51) O presente número monográfico de Tempo Brasileiro já estava no prelo quando sobreveio a partida abrupta de CLARICE LISPECTOR, a querida e admirada amiga; o escritor maior, o que cortou a palavra por dentro para chegar mais perto do coração humano. Carlos Drummond de Andrade, José Paulo Moreira da Fonseca, Eduardo…
Read more
(Revista Tempo Brasileiro, 50) O presente número monográfico constitui uma pequena homenagem póstuma a MARTIN HEIDEGGER. Fala do filósofo e dos seus temas; do mundo moderno e do poder exclusivista da técnica; do pensamento e da poesia como manifestações desertadas. Levanta as seguintes questões: onde se encontra a passagem para o relacionamento livre do homem…
Read more
(Revista Tempo Brasileiro, 49) Dois termos da mesma dinâmica reflexiva do nosso tempo: ainda mais cindida pelo debate em torno da vigência ou não do consciencialismo ou da derrocada do sujeito na voragem do sistema. Este número monográfico foi coordenado pelos Professores Carlos Chagas Filho e Alair Gomes. Ano: 1977 (abril-junho) Autores: Carlos Chagas Filho,…
Read more
(Revista Tempo Brasileiro, 48) Ângulos, prismas, vertentes, sinais da literatura brasileira ao longo do seu percurso. Neste número monográfico buscou-se o intento de rever, de ver o que não foi visto ainda: perspectivas de instauração. Ano: 1977 (janeiro-março) Autores: Eduardo Portella, Adolphina Bonaparce, Tania Jatobá, Telênia Hill, Liba Beider, Amariles Guimarães Hill, Malcolm Silverman, G.H.…
Read more
(Revista Tempo Brasileiro, 47) A controvérsia sobre os discursos da história discute mais do que pensa. O pensamento é o grande desertado da moderna historiografia; por isso mesmo, linear ou apenas documental. Desincompatibilizar filosofia e história, história e historiografia, arte e sociedade − através dos mais diversos prismas e, necessariamente, dos mais livres, ou seja,…
Read more
(Revista Tempo Brasileiro, 45/46) A obra de arte literária é universo indevassável ou território perfeitamente reconhecível? Desde as preocupações aristotélicas até as aberturas semióticas, a indagação provoca e inquieta. Tempo Brasileiro, com este número, deixa a questão em aberto: alguma vez teremos nos aproximado da resposta? Ano: 1976 (abril-setembro) Autores: Emmanuel Carneiro Leão, Eduardo Portella,…
Read more
(Revista Tempo Brasileiro, 44) Dando prosseguimento a uma linha de investigação que desponta em Psicanálise I (Tempo Brasileiro 21/22), voltamos a reunir textos que, direta ou indiretamente, enfocam perspectivas da Psicanálise contemporânea. Ano: 1976 (janeiro-março) Autores: Francisco Paes Barreto, Fábio Penna Lacombe, Maria Helena Junqueire, Regina Chagas Ferreira, Diana Canaud, Célio Garcia, Flávio R. Kothe.…
Read more
(Revista Tempo Brasileiro, 42/43) Procurar compreender criticamente a literatura brasileira dos nossos dias é levar a efeito uma tarefa perigosa e, por isso mesmo, fascinante. Entendemos que estudar ou analisar as manifestações da nossa literatura é o caminho mais seguro para se determinar e avaliar o seu percurso. Preferimos deixar que o leitor, em diálogo…
Read more
(Revista Tempo Brasileiro, 41) O texto guarda a verdade: a verdade do ser, a verdade do homem. As vias de acesso podem variar; convém que se diversifiquem. Tempo Brasileiro assinala neste número que o importante é não perder de vista o sentido da verdade. Somente ele poderá indicar o caminho. Ano: 1975 (abril-junho) Autores: Roland…
Read more
(Revista Tempo Brasileiro, 40) Prosseguir o debate acerca da sobrevivência e função da arte significa pesquisar o sentido radical da cultura do nosso tempo. Tempo Brasileiro, sem o menor sectarismo, procura compreender as diferentes modalidades expressivas onde a poesia se manifesta. Ano: 1975 (janeiro-março) Autores: Rafael Gutièrrez Girardot, Maria Cecília Garcia Londres, Muniz Sodré, Anazildo…
Read more